Acreditas em coincidências?
Sinto que sabes que sei que sentes
A saudade subtil da ausência,
Saudade simples suada de desejo,
Sagrada a esperança de te voltar a ver.
Apenas sei de sangue salpicado
A alma vi rasgada pelo ventre,
Saboreio a dor no remanescente
Em que rareia o tempo em si consciente
Que sente o peso de ter-te
Retida no que resta do meu ser.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2005
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