O poder das palavras
Conheces o peso das palavras
Que debitas sem pensar?
Tens noção do impacto,
Do perpétuo mal-estar?
Porque me culpas e me feres
Só por não ser igual a ti?
São essas frustrações que transferes
Que me fazem afastar assim.
És incapaz de domar esse ciúme,
Essa dor que te consome.
Não és mais que um frustrado
De mal com Valentim.
Que devo eu te responder?
Se em cinco minutos apenas
E sem me aperceber,
Te ataco e faço sofrer.
A esperança que invade e lavra
Um sonho, uma expectativa.
De ti ainda anseio a palavra
Que por certo não é "obrigada".
quarta-feira, 4 de outubro de 2006
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário